O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, classificou nesta terça-feira o governo do venezuelano Nicolás Maduro como um regime brutal e disse que a situação no país sul-americano é inaceitável.
Trump acrescentou que a Venezuela é um dos lugares “realmente maus” no mundo, horas depois que os Estados Unidos impuseram novas sanções contra a esposa de Maduro e membros do alto escalão de seu governo, acusando-os de saquear a riqueza do país e ajudar Maduro a manter o seu controle do poder.
A "vice-presidente" da Venezuela, Delcy Eloina Rodríguez Gómez, e o ministro de Defesa, Vladimir Padrino López, estão entre os seis indivíduos alvos das sanções, de acordo com o comunicado. Três entidades e uma aeronave também foram mencionadas, segundo um comunicado do Departamento de Tesouro norte-americano.
“O presidente Maduro confiou em seu círculo interno para manter seu controle do poder, enquanto seu regime sistematicamente saqueia o que sobra da riqueza da Venezuela”, disse o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin.
EUA visam mulher de Maduro em novas sanções contra Venezuela
Os Estados Unidos impuseram novas sanções relacionadas à Venezuela, visando a mulher do ditador venezuelano, Nicolás Maduro, assim como a vice-presidente e o ministro de Defesa do país, informou o Departamento de Tesouro norte-americano em comunicado publicado nesta terça-feira.
A "vice-presidente" da Venezuela, Delcy Eloina Rodríguez Gómez, e o ministro de Defesa, Vladimir Padrino López, estão entre os seis indivíduos alvos das sanções, de acordo com o comunicado. Três entidades e uma aeronave também foram mencionadas.
Maduro chama governo dos EUA de "covarde" por sanções contra a mulher
O governate da Venezuela, Nicolás Maduro, chamou autoridades do governo dos Estados Unidos de “covardes” por aplicarem sanções à sua mulher, Cilia Flores, entre outros membros de sua equipe de trabalho.
“Não se metam com a família… seu único delito é ser minha esposa”, disse Maduro durante um ato político transmitido na televisão estatal.
O líder venezuelano também agradeceu ao presidente norte-americano, Donald Trump, por impor medidas similares contra a vice-presidente e o ministro da Defesa, o que, segundo ele, demonstra que está rodeado de pessoas dignas.