Relatos recentes dão conta que jatos israelenses realizaram aparentes ataques dentro do território sírio, atingindo um centro de pesquisas ou um comboio de armas destinado a militantes do Hezbollah, no vizinho Líbano, ou ambos.
A Síria respondeu ao ataque aéreo israelense pelo ciberespaço. Um grupo de hackers do país, autodenominado Exército Eletrônico Sírio, apreciadores do regime do Presidente do país, Bashar al-Assad, anunciaram ter invadido sites relacionados a Israel em resposta a um bombardeio na quarta-feira, 30.
O ataque teria acontecido a um centro de pesquisas em Damasco, mas a imprensa ocidental noticiou que o alvo era um comboio de armas químicas e mísseis antiaéreos russos que chegariam ao Hezbollah. A Rússia, em nota do Ministério dos Negócios Estrangeiros, divulgou que iria investigar o caso e, caso se confirmasse a veracidade, este seria uma grave violação do direito internacional.
A ONU, porém, não confirmou que o espaço aéreo sírio havia sido violado, conforme declarou o vice-porta-voz do secretário geral do organismo, Eduardo del Buey.
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