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Ações de Reconhecimento Aeroespacial colaboram com cenário de combate simulado

Tenente Emília Maria


As missões de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (IVR) são essenciais para o planejamento das saídas de aeronaves que devem realizar ações como Assalto Aeroterrestre, Ataque, Defesa Antiaérea, Escolta, Reabastecimento em Voo (REVO), Ressuprimento Aéreo, entre outras, como as que estão sendo treinadas no Exercício Conjunto Tínia 2021, em Santa Maria (RS).

As câmeras e sensores das aeronaves A-1AM, do Primeiro Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (1º/10º GAV) – Esquadrão Poker, e Hermes 450 e 900, do Primeiro Esquadrão do Décimo Segundo Grupo de Aviação (1º/12º GAV) – Esquadrão Hórus, são responsáveis por realizar a captação de imagens que são analisadas para auxiliar no planejamento de outras missões.

Durante o treinamento, explica o Comandante do Esquadrão Poker, estão sendo utilizadas as plenas capacidades das aeronaves modernizadas. “Estamos explorando ao máximo as capacidades de guerra eletrônica e as novas possibilidades dos A-1AM, como sensores, Datalink, interferidores e autodefesa”, conta o Tenente-Coronel Aviador Agnaldo dos Santos.

Os aviões E-99 também são utilizados para prover consciência situacional sobre o ambiente. Empregando seus equipamentos para aquisição de informações, a tripulação auxilia na coordenação do fluxo de entrada e saída de aeronaves na zona de combate.

Exercício Conjunto Tínia

A terceira edição do Exercício Conjunto Tínia, que ocorre a partir da Ala 4 – Base Aérea de Santa Maria (BASM), até o dia 26 de novembro, reúne mais de 1.200 militares, 50 aeronaves e 24 Unidades Aéreas e de Infantaria, em uma simulação de guerra convencional, também chamada de guerra regular, ou seja, quando há um conflito entre forças armadas de dois países ou alianças de Nações.

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