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CMO promove ações para combater o Aedes aegypti em suas áreas de responsabilidade

A mobilização dos militares para o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, febre chinkungunya e zika vírus já faz parte da rotina dos quartéis. Focadas na neutralização do transmissor dessas doenças, equipes realizam constantemente inspeções nas áreas de responsabilidade das organizações militares (OM) do Comando Militar do Oeste (CMO).

O enfrentamento do mosquito, realizado todos os anos nas OM, começa com uma reunião para o estudo e a orientação quanto às atividades a serem realizadas. Os militares formam mutirões de limpeza ou mutirões “pente fino” com a coleta de todo tipo de resíduos sólidos descartados inadequadamente e a verificação de possíveis focos, sempre mobilizando e sensibilizando todos sobre a importância desses cuidados.

No 9º Grupamento Logístico (9º Gpt Log), por exemplo, sempre que são realizadas ações cívico-sociais (ACISO), quando há um contato direto da Força Terrestre com a população em atividades de assistência e auxílio a comunidades, os militares levam informações importantes sobre os vetores. “Nessas ações, sempre distribuímos panfletos e orientamos a população com informações sobre a guerra contra o mosquito.

São orientações importantes sobre os sintomas das doenças e a conscientização da comunidade para evitar e combater o criadouro do mosquito”, explicou o Comandante do Núcleo do 9º Batalhão de Saúde (Nu 9º B Sau), Tenente-Coronel José Honorato Ferreira. Para o Soldado Amauri Sidney Palombo Júnior, da Companhia de Comando do 9º Gpt Log, essa atividade ultrapassa os portões da Companhia.

“Eu sempre levo esses ensinamentos para a minha casa e para meus vizinhos, tentando conscientizá-los sobre o mal que esse mosquito pode causar. Na minha casa eu posso manter tudo limpinho, mas se o meu vizinho não cuidar do espaço dele, a dengue pode chegar à minha família”, disse o militar.

Os militares também recebem capacitação com o objetivo de realizarem palestras sobre o combate ao mosquito Aedes Aegypti em escolas e para a família militar. “O foco desse trabalho é, principalmente, conscientizar o nosso público interno e as comunidades sobre a gravidade da situação”, finalizou o Comandante do Batalhão.

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