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Esmail Ghani, sucessor do terrorista iraniano Soleimani, veio ao Brasil oculto em comitiva de Ahmadinejad

Vitor Vieira

Vide Versus

8 de janeiro de 2020

 

Esmail Ghaani, que sucedeu o terrorista Qassem Soleimani no comando da Força Quds, grupo de elite da Guarda Revolucionária do Irã, esteve no Brasil em 2009, durante o regime do PT. Ele integrou, de forma oculta, a comitiva de Mahmoud Ahmadinejad que visitou o país em novembro daquele ano.

Quando Ghaani foi descoberto na comitiva, o Itamaraty – chefiado então pelo petista Celso Amorim – foi obrigado a admitir o fato, alegando que havia concedido uma “autorização condicional” para o seu desembarque, uma vez que o miliciano iraniano, dirigente da organização terrorista Guarda Revolucionária, não tinha visto de entrada.

Na ocasião, Ghaani se reuniu a portas fechadas com o comunista trotskista petista Marco Aurélio Garcia, assessor internacional da Presidência de Lula, na verdade um clone de chanceler, verdadeiro ministro das Relações Exteriores. Esse personagem, que já morreu, foi dirigente do POC (Partido Operário Comunista) e da 4ª Internacional trotskista, em Paris.

Da capital francesa, durante seu auto-exílio, ele organizava o envio de militantes do antigo POC brasileiro para atuação terrorista na organização trotskista argentina ERP (Exército Revolucionário Popular). Dois dos militantes enviados por ele foram Flavio Koutzii (apelido Abacuc) e Maria Regina Pilla (apelido Neneca), ambos dirigentes do POC gaúcho.

Os dois foram presos pela repressão argentina, existindo uma fortíssima suspeita de que foram ambos delatados aos militares por militantes do ERP.

Meses antes da vida da comitiva do celerado Mahmoud Ahmadinejad ao Brasil, o petista Celso Amorin tinha assinado um acordo secreto com o então chanceler do Irã, Manoucherh Mottaki, estabelecendo uma ampla cooperação entre os sistemas bancários brasileiro e iraniano. burlando as sanções que haviam sido estabelecidas pelo Conselho de Segurança da ONU. Ai está mais uma prova da colaboração do regime criminoso do PT com um estado terrorista, o Irã.

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