Todas as aeronaves A220 serão submetidas a uma inspeção abrangente, informou a televisão pública suíça RTS, citando a Swiss. "Só depois de uma inspeção sem falhas é que as aeronaves retornarão às operações de voo regulares", disse a Swiss.
A medida provocou uma redução perceptível nos voos da empresa, já que muitos tiveram que ser cancelados. "A Swiss leva esses incidentes muito a sério e está em estreito contato com as autoridades responsáveis, a Airbus Canada e o fabricante de motores Pratt & Whitney", acrescentou.
"A segurança dos nossos clientes e tripulações é a nossa principal prioridade. Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para retornar nossa frota [A220] às operações de voo normais o mais rápido possível e continuaremos a garantir operações de voo seguras".
A Pratt & Whitney disse na terça-feira (15) que recomendou controles adicionais nos motores do Airbus A220 e de algumas aeronaves Embraer E2 após incidentes recentes com motores.
Passageiros a ver navios Em um ano, foram comunicados oito problemas técnicos com o A220, de acordo com a RTS. As 29 aeronaves vêm da empresa canadense Bombardier, que vendeu seus aviões de médio porte para a Airbus, razão pela qual a série C de aviões também é chamada de A220.
A Swiss disse estar contatando os passageiros afetados, que seriam transferidos para a melhor alternativa possível, às custas da companhia aérea. Além disso, as passagens de um voo cancelado poderiam ser reservadas novamente ou reembolsadas gratuitamente.