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Em Roraima, recuperação de pista promove apoio ao Exército Brasileiro e aos indígenas Yanomami

Sargento Camila/Sargento Jean Claudio

A Força Aérea Brasileira (FAB), por meio da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (COMARA), inicia, em outubro, a obra de recuperação da pista de pouso em Surucucu (RR), cujo único modal de acesso é o aéreo.

Localizada a 270 quilômetros da capital Boa Vista, o aeródromo atualmente apoia, além do 4º Pelotão Especial de Fronteira do Exército Brasileiro, a comunidade indígena dos Yanomami.

A recuperação dessa pista foi motivada pelo desgaste natural sofrido pela ação do tempo e do clima amazônico e, após sua conclusão, permitirá a continuidade de apoio a essa localidade de difícil acesso.

A COMARA já iniciou a mobilização de pessoal e de material para a obra, deslocando-os, via terrestre, de Manaus até Boa Vista.

Em seguida, serão transportados pela aeronave C-98 Caravan até Surucucu. Esta última etapa necessitará de, aproximadamente, 10 viagens.

Manaus

Outra frente mobiliza esforços da FAB no norte do país para continuar a promover a integração do Brasil.

A COMARA iniciou a construção da área de giro na pista de pouso do Aeroporto Militar de Ponta Pelada, em Manaus (AM). O Vice-Presidente da COMARA, Coronel Aviador Cleber dos Passos Jorge, destaca que essa melhoria aumentará a capacidade operacional da Força Aérea.

“Será um grande avanço, pois após a construção dessa obra, o Aeroporto de Ponta Pelada terá capacidade para pouso do Boeing C-767”, explicou.

Integração

A COMARA, criada nos anos 1950, já construiu e recuperou mais de 170 pistas e reformou mais de 70 instalações aeroportuárias e vias públicas. Nasceu genuinamente amazônica, mas em razão de sua capacidade e experiência em construções de aeródromos, passou a ser empregada em outras regiões do país e até mesmo no exterior.

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