O Ministério da Defesa da Rússia suspendeu este ano a compra dos Fuzil AK-74, alegando que, além de ultrapassadas, as reservas desse armamento nos paióis do Exército já superam em dezenas de vezes as necessidades das Forças Armadas do país.
Segundo a análise dos especialistas, o Exército russo tem hoje um estoque de milhões de unidades da AK-74, que começou a ser comprada ainda nos tempos da União Soviética. Vale destacar que a vida útil dessa arma é de 15 a 20 anos.
No entanto, na opinião de Igor Korotchenko, redator-chefe da revista russa “Natsionalnaya Oborona” (“Defesa Nacional”), tendo em vista o programa de modernização das Forças Armadas, os militares russos estão interessados em adquirir um novo e mais moderno modelo dessa arma, que num futuro próximo deverá ser lançado pela empresa Izmash, principal produtora de Kalashnikov.
Segundo a empresa, a nova arma fará concorrência aos melhores fuzis atualmente atualmente no mercado.