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Estágio de Adaptação à Vida na Selva

Rio Branco (AC) – No período de 5 a 10 de março, o Comando de Fronteira Acre/4º Batalhão de Infantaria de Selva (CFAC/4º BIS) realizou o Estágio de Adaptação à Vida na Selva (EAVS) 18/1, com o objetivo de adaptar os oficiais, subtenentes e sargentos recém-apresentados na Guarnição, às particularidades do ambiente de selva e nivelar os conhecimentos sobre as técnicas de combate e de sobrevivência na selva.

O Estágio se desenvolveu nas áreas de instrução do CFAC/4º BIS, em Rio Branco, e da Companhia Especial de Fronteira, em Epitaciolândia (AC), e contou com instruções sobre armadilhas de caça e pesca e anti-pessoal, palhas e abrigos, montagem da rede de selva, obtenção de alimentos de origem vegetal e animal, obtenção de água e fogo, transposição de curso d’água, orientação noturna e diurna, tiro de caça, marcha através selva e ofidismo.

 
 
Fotos: soldado Renan / Comunicação Social CFAC/4º BIS – EB

Concluíram o estágio 17 militares do CFAC/4º BIS e 1 militar do 7º Batalhão de Engenharia de Construção.

Rigorosa vigilância no combate à logística do garimpo ilegal e na proteção da Amazônia.

Boa Vista (RR) – No dia 20 de março, a 1ª Brigada de Infantaria de Selva (1ª Bda Inf Sl), por intermédio do 3º Pelotão Especial de Fronteira (3º PEF), do Comando de Fronteira Roraima/7º Batalhão de Infantaria de Selva, no contexto da Operação Ágata, realizou apreensão de suprimentos que seriam utilizados em área de garimpo ilegal.

Durante patrulha motorizada na rodovia RR-205, ao norte do Estado, militares do 3º PEF abordaram um caminhão e realizaram revista no veículo. Foi encontrada uma grande quantidade de produtos que abasteceriam o garimpo ilegal. Dentre as apreensões que estavam no veículo, destacam-se 34 carotes de combustível, 3 mangueiras de 6 polegadas e 1 bomba ejetora. Ao todo, o material está avaliado em aproximadamente R$ 50 mil.

 
Fotos: 1ª Bda Inf Sl / EB

 

Na ocasião, o motorista e um passageiro foram detidos e conduzidos para a delegacia de Alto Alegre, município distante a 87 km da capital roraimense.

 

A Operação Ágata visa intensificar o combate a ilícitos transfronteiriços e ambientais através de patrulhas de reconhecimento de fronteira. O Exército Brasileiro cumpre seu papel constitucional na faixa de fronteira, contribuindo para a proteção da sociedade roraimense, pela aplicação das Leis Complementares 97/1999, 117/2004 e 136/2010, que lhe confere poder de polícia para atuação nessa região.

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