José Luiz Tejon
Dificilmente ao falarmos de Agronegócio nos lembramos de grandes riquezas como as amazônicas, por exemplo. Este setor de imenso futuro, no campo medicinal, de essências, frutos, fibras, de árvores, social e de gigantesca importância na segurança da biodiversidade do planeta nos foi relembrado pelo general Guilherme Theophilo, Comandante de Logística do Exército.
Ele disse para Eliane Cantanhede, na publicação dela para o Estadão do último domingo, ao abordar a agenda paralela dos militares, que aliás, andam muito mais sábios como corporação, sem se envolver na bagunça da política nacional e colocando a Marinha, Aeronáutica e Exército acima disso tudo, numa visão superior da soberania nacional ele afirmou: "hoje, o estrangeiro conhece a Amazônia mais do que nós".
O general Guilherme Theophilo mencionou a castanha do para, com 73 patentes nos Estados Unidos, a Andiroba patenteada na França, Japão, União Europeia e Estados Unidos. A Copaiba, na França, o Jaborandi no Canadá, Inglaterra, Irlanda, a Ayahuasca, patenteada nos Estados Unidos, e assim por diante…
Essa lembrança do General Comandante da Logística do Exército sobre a riqueza amazônica, não apenas como território e fronteiras, mas nas patentes genéticas da nossa biodiversidade são de extrema importância.
Iremos ver em alguns anos uma explosão de negócios da genética, incluindo gene design, o design genético de qualidades desejadas nas plantas e, sem dúvida, observarmos uma serie de patentes dominadas por organizações de países estrangeiros, sobre espécies únicas do bioma amazônico causa e provoca um alerta de atenção, sobre esse sistema do agronegócio, imenso e decisivo para uma administração sustentável do patrimônio da humanidade, chamado Amazônia.
Os estrangeiros conhecem mais a Amazônia do que nos brasileiros, afirmou o militar, e sem dúvida, enquanto nos orgulhamos pela conquista dos grãos no cerrado, pela pecuária, frangos, suínos, celulose, café e etanol, e ainda sabemos que cada brasileiro emite 7 vezes menos CO2 que um americano, e três vezes menos que um europeu ou um chinês.
Precisamos agora é da consciência estratégica de que o breve futuro será dominado pelo negócio da sustentabilidade, pela biodiversidade e, a segurança da vida planetária terá na Amazônia, a grande praça do que será o maior mercado do mundo; a proteção a vida e as riquezas extraídas desse conhecimento.Iremos ver em alguns anos uma explosão de negócios da genética, incluindo gene design, o design genético de qualidades desejadas nas plantas e, sem dúvida, observarmos uma serie de patentes dominadas por organizações de países estrangeiros, sobre espécies únicas do bioma amazônico causa e provoca um alerta de atenção, sobre esse sistema do agronegócio, imenso e decisivo para uma administração sustentável do patrimônio da humanidade, chamado Amazônia.
Os estrangeiros conhecem mais a Amazônia do que nos brasileiros, afirmou o militar, e sem dúvida, enquanto nos orgulhamos pela conquista dos grãos no cerrado, pela pecuária, frangos, suínos, celulose, café e etanol, e ainda sabemos que cada brasileiro emite 7 vezes menos CO2 que um americano, e três vezes menos que um europeu ou um chinês.
Precisamos agora é da consciência estratégica de que o breve futuro será dominado pelo negócio da sustentabilidade, pela biodiversidade e, a segurança da vida planetária terá na Amazônia, a grande praça do que será o maior mercado do mundo; a proteção a vida e as riquezas extraídas desse conhecimento.
No Agronegócio do breve futuro, a grande riqueza estará na Amazônia. E quem a conhecer e a administrar com sabedoria conquistará o maior de todos os negócios do mundo, mais que petróleo, mais do que comida ou games. Será a saúde do planeta.
Vale a pena pensar e olhar para o alerta do General, pois isso é Agronegócio de altíssimo nível. Segredos e consciência da Amazônia brasileira, ou os conhecemos e os dominamos, ou perderemos. Isso sim é uma discussão muito mais estratégica do que debater se estrangeiros devem ou não poder comprar terras no brasil.