O patrulhamento na Tríplice Fronteira é importante para proteger a soberania e combater crimes como tráfico e exploração ilegal
Região de elevada importância estratégica, a região do Alto Solimões representa todos os contrastes que caracterizam a Amazônia Ocidental. Ao mesmo tempo em que demonstra toda a riqueza natural da Amazônia, também é uma área marcada pelo isolamento geográfico e pela precariedade de infraestrutura das comunidades locais.
Buscando fortalecer a presença do Estado na região e aumentar a segurança das populações ribeirinhas, a Marinha do Brasil realiza diuturnamente ações de presença nos rios da região. Uma dessas ações foi a Operação “Ágata Singular”, entre os dias 18 de novembro e 4 de dezembro, na região do Alto Solimões.
Sobre a importância das ações de Patrulha Naval na região, o Comandante do Navio-Patrulha Fluvial “Raposo Tavares”, Capitão de Corveta Thiago Delorenzi dos Santos, explica que patrulhamento naval na Tríplice Fronteira é essencial para garantir a soberania nacional e combater crimes como o tráfico de drogas e a exploração ilegal de recursos naturais. “A presença da Marinha nas águas da região também garante a segurança das rotas fluviais, vitais para o comércio e a mobilidade entre os países”.
Além do seu caráter de dissuasão, as operações nas áreas de fronteiras e nas águas interiores também garantem segurança para as comunidades ribeirinhas. As condições de vulnerabilidade social e isolamento geográfico tornam a região um terreno propício para atividades ilícitas como o narcotráfico, o garimpo ilegal e o roubo de carga.
Mais do que uma operação de segurança, o patrulhamento naval tem um impacto direto nas comunidades locais. “Quando a Marinha está aqui, nos sentimos muito mais seguros. É um alívio!”, disse um ribeirinho abordado durante a Operação.
Para a Operação “Ágata Singular”, o Comando do 9° Distrito Naval mobilizou meios navais e aeronavais para a região do Alto Solimões, entre eles os Navios-Patrulha Fluviais “Raposo Tavares” e “Rondônia”, uma aeronave do 1° Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Noroeste (EsqdHU-91), drones, Lanchas de Ação Rápida (LAR) e um grupamento de Fuzileiros Navais que conduziram ações de patrulha e inspeção naval nos rios Solimões, Içá e Japurá.
Além do seu caráter de dissuasão, as operações nas áreas de fronteiras e nas águas interiores também garantem segurança para as comunidades ribeirinhas. As condições de vulnerabilidade social e isolamento geográfico tornam a região um terreno propício para atividades ilícitas como o narcotráfico, o garimpo ilegal e o roubo de carga.
Mais do que uma operação de segurança, o patrulhamento naval tem um impacto direto nas comunidades locais. “Quando a Marinha está aqui, nos sentimos muito mais seguros. É um alívio!”, disse um ribeirinho abordado durante a Operação.
Para a Operação “Ágata Singular”, o Comando do 9° Distrito Naval mobilizou meios navais e aeronavais para a região do Alto Solimões, entre eles os Navios-Patrulha Fluviais “Raposo Tavares” e “Rondônia”, uma aeronave do 1° Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Noroeste (EsqdHU-91), drones, Lanchas de Ação Rápida (LAR) e um grupamento de Fuzileiros Navais que conduziram ações de patrulha e inspeção naval nos rios Solimões, Içá e Japurá.
Fonte: Agência Marinha de Notícias