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Nas profundezas de um sonho: a carreira de um mergulhador da Marinha do Brasil

Mergulhador da Força Naval, Sargento Bruno Viana possui mais de 2800 dias de mar

Por Segundo-Tenente (RM2-T) Leonardo Sá – Brasília, DF

Os mergulhadores da Marinha do Brasil (MB) são capacitados para enfrentar os mais diversos desafios, tanto no mar, quanto nos rios. Peças fundamentais para a segurança e eficácia das operações navais, esses profissionais estão sempre prontos para lidar com situações adversas, como desencalhe de navios, inspeções em superfícies submersas, buscas, além do salvamento e reflutuação de embarcações e aeronaves naufragadas.

Com 27 anos de dedicação à MB, o Sargento Mergulhador Bruno Viana dos Santos carrega consigo uma trajetória marcada pelo amor à atividade. O militar é a Praça com mais dias de mar, ultrapassando a marca de 2800 dias de serviço embarcado em navios da Esquadra e da Diretoria de Hidrografia e Navegação.

O mergulho passou a fazer parte da vida do Sargento Bruno desde muito jovem, uma vez que, aos 12 anos, na companhia do pai, já praticava pesca submarina de lagostas e polvos nas águas de Arraial do Cabo, sua cidade natal. Posteriormente, a atividade passou a ser sua profissão durante a maior parte de sua carreira na MB.

O sonho do Sargento Bruno em se tornar militar também surgiu cedo, quando ainda era criança. “Desde menino eu via os militares da Marinha que embarcavam e desembarcavam em Arraial do Cabo. Na rua, sentado na calçada, eu observava os marinheiros passando uniformizados pela cidade, entrando e saindo do trabalho. Isso fez com que eu sentisse interesse em fazer parte da Marinha”, relatou.

Ao concluir o Ensino Médio, em 1997, o Sargento Bruno ingressou na Escola de Aprendizes-Marinheiros do Espírito Santo. Após a formatura, no ano seguinte, embarcou na Fragata “Rademaker”, iniciando sua jornada militar. Em 2002, concluiu o Curso de Especialização de Mergulho e passou a servir na Base de Submarinos Almirante Castro e Silva, onde atuou durante todo seu período como Cabo.

“Desde a primeira vez que embarquei em um navio, eu sabia que era isso que queria: viajar em missões. Quando acabava uma missão, já me empolgava pelas próximas, porque amo estar no mar, amo essa instituição. Para mim, o serviço é uma grande realização como militar e como mergulhador”, destacou.

O mergulho passou a fazer parte da vida do Sargento Bruno desde muito jovem, uma vez que, aos 12 anos, na companhia do pai, já praticava pesca submarina de lagostas e polvos nas águas de Arraial do Cabo, sua cidade natal. Posteriormente, a atividade passou a ser sua profissão durante a maior parte de sua carreira na MB.

O sonho do Sargento Bruno em se tornar militar também surgiu cedo, quando ainda era criança. “Desde menino eu via os militares da Marinha que embarcavam e desembarcavam em Arraial do Cabo. Na rua, sentado na calçada, eu observava os marinheiros passando uniformizados pela cidade, entrando e saindo do trabalho. Isso fez com que eu sentisse interesse em fazer parte da Marinha”, relatou.

Ao concluir o Ensino Médio, em 1997, o Sargento Bruno ingressou na Escola de Aprendizes-Marinheiros do Espírito Santo. Após a formatura, no ano seguinte, embarcou na Fragata “Rademaker”, iniciando sua jornada militar. Em 2002, concluiu o Curso de Especialização de Mergulho e passou a servir na Base de Submarinos Almirante Castro e Silva, onde atuou durante todo seu período como Cabo.

“Desde a primeira vez que embarquei em um navio, eu sabia que era isso que queria: viajar em missões. Quando acabava uma missão, já me empolgava pelas próximas, porque amo estar no mar, amo essa instituição. Para mim, o serviço é uma grande realização como militar e como mergulhador”, destacou.

Atualmente, o Sargento Bruno está destacado no Grupamento de Patrulha Naval do Norte. Sua experiência abrange, ainda, um ano no Navio de Socorro Submarino “Felinto Perry” e participação em sete missões no Acre a bordo do Navio de Assistência Hospitalar “Doutor Montenegro”, durante o período em que serviu no Comando da Flotilha do Amazonas. Além disso, o Sargento tem em seu currículo mergulhos realizados nas áreas da Estação Antártica Comandante Ferraz e no Posto Oceanográfico da Ilha da Trindade.

De acordo com o militar, um dos maiores desafios enfrentados na carreira é passar muito tempo longe da família. A falta de contato com os entes queridos durante os longos períodos embarcado representa um teste significativo para sua resiliência e comprometimento. Mesmo diante das dificuldades inerentes à vida militar, o Sargento reforça a importância de sua dedicação ao serviço, estando ciente de que seu papel como mergulhador da MB demanda sacrifícios pessoais.

“O amor que tenho pelo mergulho hoje é o mesmo amor de quando fiz o curso, em 2002. A emoção de ir para o fundo com o intuito de resolver qualquer demanda que seja, da mais simples até a mais complexa, não mudou. A vontade, o entusiasmo e a sensação de querer solucionar os problemas permanecem após todos esses anos”, declarou.

Fonte: Agência Marinha de Notícias

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