Sempre chamaram a atenção dos repórteres de VEJA as atividades na vizinha Colômbia de uma guerrilha comunista sustentada com dinheiro do narcotráfico. A narcoguerrilha Farc, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, produziu inúmeras notícias por atuar esporadicamente em território brasileiro, em flagrante desrespeito à soberania nacional, e por ter simpatizantes, apoiadores e financiadores nos quadros do PT, o partido do governo. Sempre que descobriu evidências dessa promiscuidade entre o PT e o grupo narcoterrorista colombiano, VEJA as publicou com lisura e sem rodeios ou edulcorações romântico-ideológicas. As reportagens de VEJA suscitaram as reações de praxe nos personagens pegos em flagrante delito: “invencionice”, “exagero”, golpismo”.
A reportagem que se segue demonstra a veracidade das afirmações de VEJA. Ela é baseada tem milhares de mensagens trocadas via internet por chefes terroristas das Farc entre si e com seus amigos no Brasil e na Venezuela. Eles se condenam de maneira inequívoca como conspiradores contra a democracia na América Latina. Revelam em diversas passagens o temor de que repórteres de VEJA descubram suas artimanhas, como mostra esta mensagem de Olivério Medina, enviado da guerrilha ao Brasil, a Raúl Reyes, seu superior na Colômbia: “… descobrimos que a VEJA fez um contato com o vereador e perguntou por mim. Não abandonei a ideia, mas tratei de arrumar uma alternativa". A VEJA eles nunca enganaram.
