Comentário Gelio Fregapani – Investimentos Estrangeiros e Mudanças na questão Indígena

Assuntos: Investimentos Estrangeiros e Mudanças na questão Indígena



Investimentos estrangeiros

Existem diversos tipos de investimentos estrangeiros e nem todos são vantajosos aos países emergentes.

Os fundos estrangeiros de investimento que administram recursos de terceiros comprando títulos, ações ou papeis de renda fixa (investidor financeiro) são inúteis e até prejudiciais ao país pois nada criam. Por certo injetam dinheiro na economia, mas esse dinheiro tem o mesmo efeito inflacionário que o dinheiro impresso sem lastro e voltará para o país de origem sob a forma de dividendos.

Já as multinacionais da indústria real, que investem em empreendimentos concretos poderão ser de interesse quando seus produtos forem úteis ao Estado ou à coletividade, particularmente quando se tratar de parcerias que visem a substituição da importação e/ou a exportação.

Um exemplo emblemático de investimento estrangeiro útil pode ser o desenvolvimento da fibra ótica pela Pirelli, que sabendo que maior parte do quartzo se encontra no território nacional, sentiu que se desenvolvesse a tecnologia aqui teria, em função da matéria prima e mão de obra barata o virtual monopólio desse produto, com grande vantagem para si e para o País hospedeiro.

Um governo nacionalista como o que temos agora e que não possa ser comprado por propinas saberá escolher o que é bom para o País. No passado, a simples permissão da compra de uma empresa rentável já existente por si demonstrava que a propina era o verdadeiro motivo de ser aceito este investimento.

Mudança na questão indígena

Até a eleição do Presidente Bolsonaro a mais urgente ameaça à integridade nacional concentrava-se na questão indigenista. Era bastante realista a hipótese de que se algum pseudo líder indígena, como por exemplo o David Ianomami, declarasse a independência de sua “nação” essa independência seria reconhecida pelas principais potências da ONU e defendida dos eventuais ataques por eficientes mercenários (tipo Blackwaters) em troca de minérios. Caso os mercenários não se mostrassem eficazes contra os militares inconformados e garimpeiros ainda poderia ser acionada uma força de imposição da Paz de ONU, naturalmente compostas por soldados dos EUA e de seus aliados britânicos.

Com a posse do Presidente o ambiente mudou. A autonomia da corrupta e traidora Funai chega ao fim, o financiamento e a liberdade de ação das ONGs são dia a dia mais restritas e a nova parceria com os EUA inviabiliza o apoio deste, a médio prazo qualquer apoio a ONU em alguma ação militar contra nós.

Melhor ainda: o mundo fica sabendo que qualquer ação que vise separar um só palmo do território brasileiro encontrará pela frente não apenas alguns militares inconformados, mas todo um Exército nunca vencido, liderado por seus legítimos chefes, e que atrás deste Exército estará uma gigantesca nação que não desistirá nunca.

Cortado este caminho os esquerdistas ensaiam outro; dominar a Amazônia usando a influência da Igreja na questão indígena. Sabendo que a maioria do nosso povo é católica, se infiltram desde antes dos anos 70 acabando por dominar a cúpula da Igreja. Pode ser apenas um punhado de maus padres, mas por serem organizados foram aproveitando os anseios cristãos de justiça social e o trabalho bem-intencionado de inocentes úteis (melhor dizendo, de bobalhões úteis).

Com as “pastorais” pareciam ter o controle das massas católicas, ajudando a criação do MST do próprio PT e até da eleição de Lula. Conseguiram dominar a cúpula administrativa da Igreja, principalmente a amaldiçoada CNBB e sabe lá Deus se não escolheram o Papa, mas traiçoeiramente se afastavam cada vez mais de doutrina cristã e das raízes espirituais do nosso povo. Pensaram talvez que teriam os demais católicos consigo, mas se enganaram pois foi a maioria dos católicos que elegeu Bolsonaro e também todos os que se declaram não Católicos poucos passam de 20% – Se Bolsonaro recebeu mais de 60% dos votos, o assunto está matematicamente comprovado.

Agora a tal cúpula eclesiástica esquerdista, mesmo desmoralizada, ensaia o prosseguimento de um “Sínodo sobre a Amazônia” envolvendo posse da terra, utilização de recursos naturais, desflorestamentos, preservação de culturas indígenas, autogovernos tribais orientados por ONGs, desnacionalização, restrições a soberania nacional e quem sabe até de um passo para o “governo mundial”. Isto é uma velha manobra do PT junto com o movimento ecológico mundial. Certamente, só não será tratado da evangelização dos “povos pagãos” que um dia foi o objetivo da Igreja. É claro, pois é impossível evangelizar sem civilizar um pouco.

Há poucos meses o nosso chefe de Estado aceitava humildemente os pitos de países que caçam baleias, mas querem “defender” Amazônia impedindo a nossa utilização.

Felizmente o nosso Brasil agora reage. Como símbolo da reação, disse o general Heleno: “…tem algumas coisas que são do interesse do Brasil e que quem cuida da Amazônia brasileira é o Brasil. Não tem que ter palpite de ONG estrangeira. Não tem que ter palpite de chefe de Estado estrangeiro”
Felizmente os tempos mudaram.

Confiemos que o Todo Poderoso, criador do céu e da terra, permitirá que as portas do inferno prevaleçam sobre a Sua Igreja.

Gelio Fregapani

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