Força Planalto atuou na desobstrução de vias públicas federais necessárias à livre circulação de veículos

A Força Planalto (FORPLAN) realizou, no período de 25 de maio a 4 de junho de 2018, operações de garantia da lei e da ordem, em coordenação com órgãos de segurança pública, para desobstrução de vias públicas federais necessárias à livre circulação de veículos, face à paralisação dos caminhoneiros que dificultou o abastecimento de combustíveis e gêneros essenciais em diversos municípios.

A partir do dia 25 de junho, a FORPLAN, força de ação rápida do Comando Militar do Planalto (CMP), desencadeou diversas ações destinadas a cumprir tal missão: foram realizados reconhecimentos aéreos e de inteligência, a fim de reunir informações necessárias aos planejamentos; equipes de negociação estabeleceram contato com as lideranças dos movimentos nas diversas estradas federais que cortam a área de responsabilidade do CMP, visando entender suas necessidades e facilitar o prosseguimento da operação; foram realizadas mais de 60 escoltas de comboios, garantindo o abastecimento mínimo nas cidades da região, principalmente no que se refere a medicamentos, querosene de aviação e outros combustíveis; foram estabelecidas estradas principais de suprimento, nas quais patrulhas motorizadas percorreriam as vias com a finalidade de garantir e manter o trânsito livre e seguro, ação que permitiu aos caminhoneiros que não quiseram aderir á greve continuassem suas viagens, favorecendo, assim, o restabelecimento do fluxo de cargas diversas na região. Com os resultados positivos dessa medida, nomeada de “corredores livres”, outros Comandos Militares de Área também adotaram este procedimento.

 

A Operação São Cristóvão, batizada assim em lembrança ao padroeiro dos motoristas e viajantes, contou com a participação de cerca de 1.500 militares oriundos da 3ª Brigada de Infantaria Motorizada, do Comando de Operações Especiais e de organizações militares diretamente subordinadas ao CMP.

A garantia proporcionada pelo Exército no transporte de combustíveis, fármacos e outros produtos químicos, tais como, sulfato de alumínio para tratamento de água e hemodiálise, foi fundamental para a manutenção desses serviços essenciais junto à população.

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