‘Operação Ágata’ é deflagrada pelo Exército Brasileiro em sete cidades do Acre

Aline Nascimento


O Exército Brasileiro deflagrou a Operação Ágata Curare IX na fronteira do Acre na segunda-feira (19). Cerca de 200 militares fazem ações terrestres e fluviais para combater qualquer tipo de crime nas fronteiras do estado.

A operação é uma ação do 4º Batalhão de Infantaria de Selva (4ºBIS) coordenada pela 17ª Brigada de Infantaria de Selva e não tem data para terminar. O G1 tentou contato com o coronel Valoni, que estaria no comando da operação, mas foi informado pelo 4º BIS no interior do estado e o celular dele sem sinal.

Os militares estão nas cidades de Plácido de Castro, Santa Rosa do Purus, Brasileia, Capixaba, Acrelândia, Assis Brasil e Epitaciolândia, todas no interior do estado.

Ainda segundo a 4º BIS, o 4º Batalhão de Aviação do Exército de Manaus, no Amazonas, enviou alguns helicópteros para serem usados na operação. Além da operação, o Exército ressaltou que são oferecidas consultas odontológicas e médicas aos moradores das cidades onde os militares estão.


Armas e munições apreendidas em ações criminais são destruídas pelo Exército em MT

Duzentas e dezoito armas, entre elas revólveres e espingardas, e 465 munições foram destruídas na manhã desta terça-feira (20) pelo Exército Brasileiro, no 44º Batalhão de Infantaria Motorizada, no bairro Duque de Caxias, em Cuiabá.

O material foi apreendido em processos criminais das Comarcas de Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Sorriso e Sinop. A inutilização do material foi por determinação do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). A ideia é garantir maior segurança aos servidores nas unidades do Poder Judiciário no estado.

Há poucos dias, ladrões renderam seguranças e roubaram 391 armas do Fórum de Diadema, em São Paulo. A medida do TJMT atende à Resolução 134/2011 do Conselho Nacional de Justiça, que determina queo armamento seja encaminhado ao comando do Exército para doação ou destruição, já que manter armamento coloca em risco a segurança dos prédios usados pela Justiça.

As 218 armas e 465 munições destruídas nesta terça passaram por perícia e cadastramento nas comarcas. O transporte do material foi feito pela Coordenadoria Militar do TJMT. No 44º Batalhão, as armas e as munições foram inutilizadas e, depois, deverão ser encaminhadas para Mato Grosso do Sul, a fim de serem incineradas, informou a assessoria do Tribunal de Justiça.

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