Marco Tulio Pellegrini é o novo CEO da OGMA em Portugal

A Embraer anunciou hoje Marco Tulio Pellegrini como o novo CEO da OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal. Ele vai suceder Rodrigo Almeida Rosa, que assume como Vice-Presidente Financeiro da Embraer Europa, sendo responsável pelas atividades financeiras da companhia no continente europeu, Oriente Médio e África. A mudança se torna efetiva em 3 de abril de 2017.

“A Embraer e a OGMA têm fortalecido o nível de cooperação industrial para alavancar capacitações em projetos, fabricação e serviços para o mercado global. É uma satisfação assumir a direção desta empresa quase centenária para liderar novos negócios e oportunidades de crescimento nesta importante companhia portuguesa”, disse Marco Tulio Pellegrini, o novo CEO. 

Com conquistas históricas desde a sua criação em 1918, a OGMA é um importante ator do mercado global de manutenção, reparos e operações (MRO) e manufatura. 

A OGMA tem vasta experiência na aviação comercial, executiva e de defesa. A empresa oferece soluções e serviços de alta qualidade em manutenção, reparo e revisão de aeronaves civis e militares, motores e partes, componentes e apoio de engenharia. A OGMA é ainda um centro de manutenção autorizado já estabelecido para diversos fabricantes, como a Embraer, a Lockheed Martin e a Rolls-Royce, entre outros. 

No mercado de aeroestruturas, a OGMA é um dos principais fornecedores de soluções integradas para os maiores fabricantes de aeronaves e seus parceiros no setor. Com sede em Alverca, Portugal, a empresa tem participação direta no desenvolvimento do programa do cargueiro militar multimissão KC-390, por meio da fabricação da fuselagem central, dos lados direito e esquerdo do conjunto que compõe a carenagem do compartimento do trem de pouso e profundores, que são feitos em material composto e em liga metálica.  O envolvimento da OGMA no programa KC-390 começou ainda na primeira fase do planejamento e desenvolvimento do projeto, como resultado da parceria com a Embraer. 

A OGMA é uma joint-venture entre a Embraer – com 65% do capital – e governo de Portugal, que controla 35% das ações. A companhia emprega mais de 1.700 pessoas e faturou no ano passado 195 milhões de euros.

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