Assuntos: O efeito Bolsonaro, Pré-sal e Obscurantismo
O efeito Bolsonaro
Mesmo antes de Bolsonaro assumir o governo já se nota uma diferença no nosso País, o povo ficou bem mais confiante apesar da grita dos que sabem que vão perder sua “boquinha”, a corrupção foi diminuindo drasticamente antes mesmo de ser alcançada pelo braço da lei e até os veículos de comunicação aliviaram seus programas que visavam a desintegração da família e houve ainda uma maior desenvoltura no combate ao crime, com a polícia se livrando das amarras judiciais inventadas pelos protetores de bandidos a pretexto de direitos humanos. Isto tudo enquanto ele ainda não tem a caneta na mão.
Um dos efeitos mais marcantes foi o caso do “mais médicos” retirados por Cuba antes que seus espiões infiltrados fossem devidamente identificados.
Em todo o mundo a grita esquerdista foi grande afirmando que milhares de municípios ficariam sem assistência por um viés ideológico do futuro Presidente.
Bem, o espernear é livre, mas neste caso é tudo mentira. Se houve alguma ideologia a mais caracterizada foi a de Cuba, retirando os seus médicos, imediatamente, sem uma transição, na esperança de criar má vontade contra Bolsonaro.
Quebraram a cara. Milhares de médicos se candidataram às vagas abertas. Criou-se oportunidades para brasileiros formados no exterior e mesmo para estrangeiros que desejassem ficar entre nós e como “bônus” final, talvez uns sete bilhões anuais só em salários que seguiriam para Cuba, permanecerão agora em nosso País. Na verdade não se sabe quanto pagamos nesses cinco anos de convênio com Cuba e nem qual a relação com as obras da Odebrecht em Cuba, será preciso abrir a caixa-preta do BNDES para entender mais este embrólio.
Petrobras e privatizações
Embora os EUA tenham interesse em baixar o preço do petróleo para prejudicar seus principais adversários – a Rússia, o Irã e a Venezuela lhes é necessário manter o apoio à Arábia Saudita ,para assegurar que o petróleo seja negociado em dólar, o que é a base da sua sustentação. Independente do dilema norte-americano prossegue a disputa mundial entre a OPEP, liderada pela Arábia Saudita, mais a Rússia, para beneficiar os produtores com preços elevados,contra os consumidores, liderados pela China, que querem transladar os benefícios para os países consumidores de petróleo, com o ambíguo apoio americano pelos motivos já citados.
Com as grandes reservas do pré-sal o nosso País passou a estar no meio da disputa. Quem controlar o pré-sal, além da vantagem financeira e da segurança energética terá uma grande vantagem no jogo geopolítico internacional.
Lamentavelmente a corrupção com o dinheiro da Petrobras abriu caminho para os que aceitam a subordinação do país e algumas vozes pleiteiam a privatização das estatais a pretexto de diminuir a dívida externa, mas equilibrar o orçamento com privatizações equivale a viver da venda da casa em lugar de salário e alugar a mesma, o que pode momentaneamente “quebrar um galho”, mas apenas adia a crise. Terminará sem a casa e sem o dinheiro da venda. Para ajudar a pagar dívidas se vende o superfulo, nunca o essencial. Dentro dessa filosofia são bem vindas as vendas das estatais superfulas, das inúteis ou mesmo das que não tenham condições de cumprir a sua missão, o que não é o caso da Petrobras.
Uma vez contida a corrupção, a estatal já começa a dar lucro, e não é pouco. Além disto ,ainda garantirá a segurança energética e se comprar equipamentos no País desenvolverá a indústria, o que é o sonho de qualquer país.
Nenhum país se desenvolveu exportando petróleo cru por meio de multinacionais estrangeiras. Nenhum país, continental e populoso como o Brasil, se desenvolveu exportando matérias primas de baixo valor agregado.
Até quando vamos transferir para outros países nossas oportunidades de desenvolvimento, com investimentos, geração de empregos, renda e impostos?
Brasil, desperta!
Obscurantismo? Essa não!
Inspirado em artigo de Percival Puggina
Bastou algum membro do futuro governo fazer referências a Deus para um novo adjetivo ser acrescido aos que já lhe eram lançados. O governo de Bolsonaro, antes de assumir, já era acusado de ser misógino, machista, fascista, nazista, homofóbico e racista. Com as imperdoáveis menções a Deus, passou a ser injuriado, também, como obscurantista.
Sabemos que os esquerdistas dirão o que disseram Alckmin e Haddad quando candidatos, pois o xingamento saiu pela culatra porque nem o tucano nem o petista perceberam como o nosso povo é apegado aos valores cristãos e familiares.
Foi como se os esquerdistas e demais ateus militantes dissessem á Deus: “ Não se meta com o Brasil pois aqui já O descartamos há bom tempo e os resultados são ótimos. Já temos um estado laico que ainda vamos transformar em laicista e pusemos em curso um excepcional projeto de engenharia social que dispensa qualquer transcendência ou elevação moral. Nossos padrões de conduta evoluem naturalmente e a harmonia social está em plena construção. Certo, perdemos agora, “logo”, a democracia está em risco. Voltaremos.”
Quando vocês, esquerdistas, atribuem caráter obscurantista ao futuro governo se esquecem de que os longos anos de aplicação dos seus projetos, nos governos do PSDB e do PT só nos levaram à desarmonia, à desesperança, ruína econômica ao hedonismo, à luta de classes, ao aumento do preconceito, à insegurança, ao desespero e ao caos.
Vocês nos lançaram nas trevas, mas ainda proclamam-se ameaçados pelo “obscurantismo” do futuro governo. Entendam que a nossa nação disse “Basta”! Entendam que nossa nação não mais quer o governo de vocês, que já encontrou um líder que encarna os nossos verdadeiros ideais.
Trata-se para vocês, esquerdistas e demais ateus militantes de entender que vocês não podem impor à maioria o pensar e a comportar-se segundo os distorcidos ideais de vocês.
É hora de vocês se recolherem e aceitarem que o Brasil os repudia. Vivam suas vidas como quiserem, mas não nos atrapalhem. Em vez de nos acusar de obscurantismo. Que tal experimentar irem para Cuba?
Que Deus ampare o nosso futuro Presidente e a todos nós
Gelio Fregapani