ATENTADO – O Segundo Atentado

Equipe DefesaNet

 

Com o atentado realizado contra o candidato Jair Bolsonaro, em 06OUT2018, na Rua Halfeld, em Juiz de Fora dois planos de ação imediatos foram acionados.

Primeiro um plano de cobertura e proteção legal para o atacante Sr Adélio Bispo dos Santos. O roteiro incluía:

1 – Não deixar a investigação em mãos, que não fossem simpáticas à causa. Indicado Delegado ligado ao Governador Pimentel, do PT;  

2 – Lançar cortinas de fumaça. O ministro da Segurança Pública, Sr. Raul Jungmann, clamava que o ataque fora realizada por “Lobo Solitário”, enquanto a faca estava molhada de sangue;  

3 – Criar um círculo de proteção ao redor de Adélio dos Santos, com a já conhecida ação, ainda não esclarecida, do grupo de 4 advogados de defesa;

4 – Manter a curiosidade da imprensa longe, o que não foi difícil já que esta não teve nenhum interesse em investigar a tentativa de assassinato;

5 – A aparente tentativa de criar um  “álibi” com registro de entrada na mesma hora no Congresso, não investigada;

6 –  Abastecer a imprensa “amiga” e dependente dos favores da Polícia Federal, vazamentos seletivos,  com notícias distorcidas e assépticas (neste caso é exemplar a matéria de Veja – Mensagens de um atentado Link)

7 – Coincidentemente o Diretor-Geral da Polícia Federal, Delegado Rogério Galloro, tornou-se um fantasma, desaparecendo de qualquer atividade.

 

O segundo Plano era ter certeza de que o atentado tinha funcionado e alcaçado o seu objetivo. Porém, tudo começou ruir com o fluxo de notícias que indicavam: o alvo não calaborava, insistia em viver.

Para o sucesso do atentado faltou muito pouco:

 

1 – Na penetração da faca;

2 – No atendimento de emergência na Santa Casa de juiz de Fora;

3 – Na transferência de Jair Bolsonaro, para o Hospital Albert Einsten, em São Paulo;

4 – A luta titânica contra a contaminação e infecção do paciente;

5 – A pressão da eleição onde dezenas de apoiadores tentavam acesso ao paciente, onde o risco de contaminação era real, e,

6 – A segunda operação.

 

A cada evento sendo superado começava o planejamento do segundo golpe. Era necessário de algum modo desequilibrar o candidato e afetar a sua recuperação. O objetivo a ser conseguido em ações aparentemente desconexas, mas cientificamente planejadas e coordenadas.

Uma sequência de ações:

 

1 – Tentativa de calar os porta-vozes do candidato: Paulo Guedes e o candidato a Vice-Presidente General Mourão;

2 – O objetivo tirar Jair Bolsonaro de seu equilíbrio e afetar a sua recuperação, o que em parte é conseguido pois é necessário afastar os dois como figuras proeminentes da campanha;

3 – O candidato tem perda de 15 kg de massa corporal;

4 – Ver abaixo as ações mais recentes clamando para um debate. Não uma troca de pontos de vista sobre programas, mas a possibilidade de um ataque ao equilíbrio do candidato Jair Bolsonaro:

 

     

Como tentativa de golpe final há a ameaça de invasão da residência de Jair Bolsonaro pelo representante do PSOL, Guilherme Boulos, em discurso, em São Paulo, junto com membros do PT.

Este anúncio não é um mero arroubo, pois traz embutido uma série de entendimentos. Novamente ameaça ao candidato, mas o mais importante a família de Jair Bolsonaro.

 

E termina com uma bela manobra diversionista.

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