A BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA NO CONTEXTO DA TRANSFORMAÇÃO DA DOUTRINA MILITAR TERRESTRE
A estrutura de combate convencional mais atual do Exército Brasileiro.
TC Alexandre Mesquita
Comandante do Centro de Instrução de Blindados do Exército Brasileiro
1. Introdução
A estrutura da Cavalaria Mecanizada do Exército Brasileiro foi recentemente discutida em um simpósio organizado pelo Comando Militar do Sul, em Porto Alegre. O debate transitou em torno da eficiência da Bda C Mec em face aos novos conceitos doutrinários apresentados pelo Centro de Doutrina do Exército (C Dout Ex).
Os trabalhos realizados pelo C Dout Ex tem demonstrado ser um sopro de ânimo importante para os rumos doutrinários seguidos pelo Exército Brasileiro e a publicação Bases para a Transformação da Doutrina Militar Terrestre é um marco importante neste sentido.
Os conceitos positivados nessa publicação militar suscitaram, por exemplo, em alguns setores e pessoas questionamentos a respeito da atual organização da Bda, da necessidade de um Regimento de Cavalaria Blindado, dotado de viaturas sobre lagartas e da atual situação dos seus meios. As opiniões nesse sentido apontavam este elemento de combate como um estorvo logístico, sem muita utilidade no dito combate moderno.
Assim, este ensaio busca analisar a atual estrutura da Bda C Mec à luz dos conceitos registrados naquele documento doutrinário, de modo a concluir se a Bda C Mec ainda é um instrumento moderno de combate convencional.
2. Os ecos da Guerra Fria e a Brigada de Cavalaria Mecanizada do Exército Brasileiro
A Bda C Mec do Exército Brasileiro foi concebida, por transformação das antigas 1ª, 2ª e 3ª Divisões de Cavalaria (DC), a partir do final da década de 1960 e início da década de 1970, conforme relata o manual de campanha C 2-1 – Emprego da Cavalaria.
Dentro deste mesmo processo, os Regimentos de Cavalaria (RC) e os Regimentos de Cavalaria Motorizados (RC Mtz) transformaram-se, em Regimentos de Cavalaria Mecanizados (RC Mec) e Regimentos de Cavalaria Blindados (RCB). Já os Esquadrões de Reconhecimento Mecanizados foram transformados em Esquadrões de Cavalaria Mecanizados (Esqd C Mec).
Esta transformação está relacionada à influência da Doutrina Militar Terrestre (DMT) do Exército dos Estados Unidos da América (EUA), que passou a ser o paradigma de organização e emprego da Força Terrestre (F Ter) a partir da participação do Exército Brasileiro (EB) na II Guerra Mundial (II GM).
Com base no descrito, cumpre buscar naquele Exército estruturas semelhantes às frações C Mec. Em 1957, no contexto da Guerra Fria e, em particular, considerando a real possibilidade de um conflito nuclear, os EUA reorganizaram as suas Divisões Blindadas por meio da iniciativa denominada Reorganization of The Current Armored Division (ROCAD).
As mudanças implementadas pela reorganização das divisões blindadas do Exército Norteamericano tiveram por objetivo geral aumentar a capacidade de aquisição de alvos e reduzir a quantidade de veículos no campo de batalha nuclear, que impunha uma maior distância entre as frações, para reduzir os efeitos dos artefatos de emprego tático. Além disso, a ROCAD lançou as bases para o aumento da capacidade dos meios de Comunicações e da mobilidade estratégica.
Tudo isto conduziu a uma grande mudança no Comando e Controle. A necessidade de dispersão suscitada pelo campo de batalha nuclear impôs um novo desenho para os diversos sistemas de Comunicações, em particular as rede rádios que passaram a interligar uma grande densidade de equipamentos rádio e fluxo de mensagens. Todas estas circunstâncias criaram o paradigma das Comunicações Amplas e Flexíveis, uma das características da Cavalaria Mecanizada do Exército Brasileiro.
A ROCAD também reorganizou a unidade responsável por prover o Reconhecimento em proveito da Divisão. Surgiu, assim, o Armored Cavalry Squadron (ACS) em substituição ao batalhão de reconhecimento. Este ACS era composto por quatro subunidades de armas combinadas, sendo que a subunidade possuía pelotões singulares (cada subunidade era organizada com um pelotão de carros de combate, um pelotão de fuzileiros, um pelotão de exploradores e um pelotão de morteiros autopropulsados).
O manual que transcreveu as determinações da ROCAD foi o FM 17-35 – Armored Cavalary Units, editado em 1960. Esta publicação contem inúmeros conceitos que foram adotados pela C Mec do EB. O Capítulo 5 do referido manual, por exemplo, trata do Pelotão de Cavalaria Blindado, que encontra no EB o similar Pelotão de Cavalaria Mecanizado (Pel C Mec).
O pelotão norteamericano foi organizado dentro do conceito de armas combinadas, isto é: uma Seção de Comando (Seç Cmdo), um Grupo de Exploradores (GE), uma Seção de Carros de Combate (Seç CC), um Grupo de Combate (GC) e uma Peça de Apoio (Pç Ap). O Pel C Mec do EB possui organização idêntica.
Um dos méritos do FM 17-35 foi relacionar o Reconhecimento e a Segurança como missões dessa nova estrutura de Cavalaria. A esta época, década de 1960, todas as frações de Cavalaria possuíam meios sobre rodas e sobre lagartas, inclusive o pelotão, e, segundo registros, a existência de rodas e lagartas maximizava a mobilidade através campo e nas estradas, conferindo maior flexibilidade (grifo do autor).
O FM 17-35 foi responsável, também, por diferenciar o escopo de emprego do Scout Platoon (Pelotão de Exploradores) e do Pel C Mec, delegando ao segundo a capacidade de combater para cumprir a sua missão além de retardar forças inimigas. Tudo isto graças à sua organização e aos meios, anteriormente descrita.
Nos parágrafos anteriores, buscou-se mostrar a origem das semelhanças entre as estruturas C Mec da DMT brasileira e norteamericana. Em se tratando de Brigada de Cavalaria Mecanizada (Bda C Mec), a estrutura similar daquele Exército é Armored Cavalry Regiment (ACR). O ACR surgiu no período entre o final da II GM e a Guerra da Coréia com a finalidade de proporcionar segurança aos Corpos de Exército (C Ex) e aos Exércitos (escalão da Força Terrestre).
A similaridade entre o ACR e a Bda C Mec está no escalão e na missão. As estruturas constituintes do ACR, entretanto, apresentam diferenças marcantes, como, por exemplo, frações de aviação, descentralização dos meios da Artilharia, subunidade de Defesa Química e de Inteligência.
Observando as transformações das estruturas norteamericanas é possível inferir que a atual Bda C Mec e as suas frações tiveram a sua origem fortemente influenciada pela DMT dos EUA gestada nos idos de 1957 por meio da ROCAD, momento em que a Guerra Fria começava a ditar novas formas de combater.
3. As Bases para a Transformação da Doutrina Militar Terrestre e a continuidade do paradigma norteamericano
Em 26 de setembro de 2013 o a Portaria nº 197- EME aprovou as Bases para a Transformação da Doutrina Militar Terrestre, este documento concebido pelo C Dout Ex tem por finalidade orientar a introdução de novos concepções e conceitos doutrinários, com vistas à incorporação das capacidades e competências necessárias ao emprego da F Ter na Era do Conhecimento.
Este diploma apresenta uma nova perspectiva doutrinária alinhada ao Processo de Transformação do EB e altera o foco do planejamento baseado nas potenciais ameaças de um Estado agressor, para capacidades militares. Isto é, substitui o modelo de conceber planejamentos baseados em uma Hipótese de Emprego (HE) pura e simples.
A consulta ao documento permite identificar novos conceitos como as Operações no Amplo Espectro, as Funções de Combate, o Planejamento Baseado em Capacidades, os Fatores Determinantes das Capacidades e as Características da Força Terrestre da Era do Conhecimento.
Muitas dessas novas proposições guardam semelhança com modernos conceitos doutrinários de países como os EUA e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), fato este compreensível na medida em que estes dois atores internacionais são referências ocidentais no que diz respeito ao emprego de Forças Militares na atualidade, assim como ocorreu no período após a II GM.
Abordando em particular as Características da F Ter da Era do Conhecimento, as Bases para Modernização relatam que a F Ter gera capacidades em seus elementos de emprego observando as características de Flexibilidade, Adaptabilidade, Modularidade, Elasticidade e Sustentabilidade, reunidas sobre o acrônimo FAMES.
FLEXIBILIDADE | Característica de uma força que dispõe de estruturas com mínima rigidez preestabelecida, o que possibilita sua adequação às especificidades de cada situação de emprego, considerados os fatores da decisão. |
ADAPTABILIDADE | É esta característica, de uma força ou comandante, que possibilita rápida adaptação às mudanças nas condicionantes que determinam a seleção e a forma como os meios serão empregados, em qualquer faixa do espectro do conflito. |
MODULARIDADE | Característica de um elemento de combate que lhe confere a condição de, a partir de uma estrutura básica mínima, receber módulos que ampliem seu poder de combate ou lhe agreguem capacidades. A modularidade está diretamente relacionada ao conceito de elasticidade. Ela faculta aos comandantes adotar estruturas de combate “sob medida” para cada situação de emprego. |
ELASTICIDADE | Característica de uma força que, dispondo de adequadas estruturas de Comando e Controle e de Logística, lhe permite variar o poder de combate pelo acréscimo ou supressão de estruturas, com oportunidade. |
SUSTENTABILIDADE | Característica de uma força que lhe permite durar na ação, pelo prazo que se fizer necessária, mantendo suas capacidades operativas, resistindo às oscilações do combate. |
Tabela Nr 1: Características da F Ter na Era do Conhecimento
O que o documento Bases para a Transformação da Doutrina Militar Terrestre procura consolidar é que as capacidades serão geradas na plenitude quando as características acima descritas forem aplicadas ao máximo. Em se tratando do módulo básico de combate, significa dizer que todas as Bda do EB devem se enquadrar no FAMES. Mas será que este novo conceito faz parte de todas as Bda do EB?
O quadro a seguir mostra de forma rudimentar uma interrelação entre o FAMES e as brigadas de combate do EB. Considera uma pontuação final que definirá qual Bda possui mais das características do FAMES. Para tanto serão atribuídos os seguintes valores para o nível de cada característica:
– possui a característica na plenitude: 3 pontos; possui a característica com restrições: 2 pontos ; e não possui a característica: 0 ponto.
Bda Inf L | Bda Inf Mec | Bda Inf Bld | Bda C Mec | Bda C Bld | |
F | 0 | 2 | 2 | 3 | 2 |
A | 0 | 2 | 2 | 3 | 2 |
M | 2 | 2 | 2 | 3 | 2 |
E | 2 | 3 | 3 | 3 | 3 |
S | 3 | 3 | 3 | 3 | 3 |
Pts | 7 | 12 | 12 | 15 | 12 |
Tabela Nr 2: Interrelação entre o FAMES e as Bda de combate do EB
Esta comparação demonstra que a Bda C Mec é a melhor brigada de que dispõe o Exército Brasileiro para ser empregada dentro do conceito de Amplo Espectro das Operações apresentado pela DMT. É possível justificar esta conclusão utilizando o quadro a seguir:
DEFINIÇÃO | A BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA |
FLEXIBILIDADE Característica de uma força que dispõe de estruturas com mínima rigidez preestabelecida, o que possibilita sua adequação às especificidades de cada situação de emprego, considerados os fatores da decisão. |
A Bda C MEC atende a esta característica desde a menor fração, o Pel C Mec, que possibilita ao Comandante do Esquadrão (Esqd) organizar pelotões provisórios de Exploradores, de Viaturas Blindadas de Reconhecimento, de Fuzileiros e de Morteiros. Esta característica é verificada também no âmbito Rgt e Bda. Além disso, a Bda C Mec possui um RCB. Esta fração permite poder de combate diferenciado e melhor mobilidade através campo. |
ADAPTABILIDADE É esta característica, de uma força ou comandante, que possibilita rápida adaptação às mudanças nas condicionantes que determinam a seleção e a forma como os meios serão empregados, em qualquer faixa do espectro do conflito. |
Esta característica está bastante relacionada à Flexibilidade, que permite a adaptação frente a novas ameaças. Entretanto, reside na capacidade do comandante o grande diferencial. O oficial e o sargento de Cavalaria aprendem desde a sua formação a reorganizar as suas frações rapidamente adaptando-se ao caos do combate (grifo do autor). |
MODULARIDADE Característica de um elemento de combate que lhe confere a condição de, a partir de uma estrutura básica mínima, receber módulos que ampliem seu poder de combate ou lhe agreguem capacidades. A modularidade está diretamente relacionada ao conceito de elasticidade. Ela faculta aos comandantes adotar estruturas de combate “sob medida” para cada situação de emprego. |
A Bda C Mec pode receber qualquer outro tipo de elemento de combate. Além disso, a Flexibilidade no emprego dos seus meios garante o emprego de frações sob medida para cada situação. |
ELASTICIDADE Característica de uma força que, dispondo de adequadas estruturas de Comando e Controle e de Logística, lhe permite variar o poder de combate pelo acréscimo ou supressão de estruturas, com oportunidade. |
A Bda possui estruturas de C2 adequadas às suas missões e os seus Rgt, Esqd e Pel as possuem da mesma forma. O B Log é dimensionados para apoiar frações sobre rodas e sobre lagartas (RCB). Elasticidade, Modularidade e Flexibilidade se completam em conceito e em característica. |
SUSTENTABILIDADE Característica de uma força que lhe permite durar na ação, pelo prazo que se fizer necessária, mantendo suas capacidades operativas, resistindo às oscilações do combate. |
Todas as Bda devem ser organizadas de modo a atender a esta característica. A Bda C Mec possui como característica especial o fato de apoiar um RCB, uma fração sobre lagartas. |
Tabela Nr 3: A Bda C Mec à luz do FAMES
5. O que modernizar, a estrutura ou o equipamento?
A análise conduzida até este momento considera a organização da Bda C Mec conforme descrita no manual de campanha C 2-30 Brigada de Cavalaria Mecanizada editado em 2000.
p.1-11) |
De acordo com o organograma acima, a Bda C Mec possui dois RC Mec e um RCB como elementos de combate. Para o apoio de fogo ao combate em geral, um Grupo de Artilharia 105 mm Autopropulsado (GAC 105 AP), uma Bateria de Artilharia Antiaérea (Bia AAe), uma Companhia de Engenharia (Cia E), uma Companhia de Comunicações (Cia Com) além do Esqd Cmdo e o Pelotão de Polícia do Exército (Pel PE).
Desde a sua organização, na década de 1970, poucas foram as alterações em equipamento nos Rgt GAC, B Log, Bia AAe e Cia Com. Hoje, esta é a principal deficiência da Bda. Desta forma, um rápido estudo indica algumas modernizações nos Rgt, Esqd e Pel C Mec. A partir destas atualizações, os elementos de apoio ao combate e apoio logístico deverão também ser atualizados, uma vez que a Bda é um sistema complexo que deve trabalhar balanceado.
A seguir algumas necessidades dos elementos de manobra, à exceção do RCB, são genericamente descritas:
Fração | Modernização Necessária |
RC Mec |
– Possuir Radar de Vigilância Terrestre. – Atuar apoiado por Elementos (Elm) da Aviação do Exército (Av Ex). – Atuar com Elm de Guerra Eletrônica (GE). – Combater em condições de baixa visibilidade. – Realizar Operações Noturnas. – Possuir SARP. |
Esqd C Mec |
– Possuir meios de Vigilância Terrestre (não necessariamente radares). – Ter condições de operar apoiado pela Av Ex e SARP. – Organizar pelotões provisórios. – Combater em condições de baixa visibilidade. – Realizar Operações Noturnas. |
Pel C Mec |
– Possuir meios AC. – Possuir meios de busca de alvos terrestres. – Possuir meios de filmagem e fotografia com capacidade de transmissão de dados e voz em tempo real. – Possuir possibilidade de Identificar e engajar o Inimigo com Sistemas de Tiro automatizado, estabilizado e com visão termal nas VBR. – Implantar a blindagem reativa nas VBR. – Adoção da Vtr Guarani com Can 30 mm/Mtr .50 para o Grupo de Combate (GC) – Implantar a blindagem reativa nas VBTP. – Adotar VBTP Guarani com Morteiro embarcado. |
Tabela Nr 4: Modernizações sugeridas às frações C Mec da Bda C Mec.
5. Conclusão
Observando a evolução da DMT brasileira e os conceitos previstos na recente publicação do Centro de Doutrina do Exército denominada Bases para a Transformação da Doutrina Militar Terrestre, percebe-se que a Bda C Mec ainda é um instrumento moderno de combate, embora a sua origem esteja relacionada à Guerra Fria.
Esta percepção é bem clara ao se considerar o conceito militar terrestre de Amplo Espectro das Operações e as denominadas características necessárias à F Ter na Era do Conhecimento, o FAMES. Entretanto, não resta dúvida de que as suas frações constituintes, regimentos, grupos de Artilharia, batalhões, companhias e esquadrões necessitam ser modernizados em seu material.
Ainda há bastante espaço para emprego da atual Bda C Mec, que desde a sua criação na década de 1970, tem se mantido moderna em sua estrutura, mas que carece, no momento, de uma ampla modernização do seu material.
Assim, é possível concluir que, à luz das Bases para a Transformação da Doutrina Militar Terrestre e em particular do FAMES, a Bda C Mec é a estrutura de combate convencional mais atual do Exército Brasileiro, no que se convencionou chamar de Era do Conhecimento.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. C 2-1 Emprego da Cavalaria. 2. ed. Brasília, DF, 1999.
______. C 2-30 Brigada de Cavalaria Mecanizada. 2. ed. Brasília, DF, 2000.
______. Bases para a Transformação da Doutrina Militar Terrestre (PORTARIA Nº 197-EME, DE 26 DE SETEMBRO DE 2013). Brasília, DF, 2013.
______. Doutrina Militar Terrestre (PORTARIA Nº 003-EME, DE 2 DE JANEIRO DE 2014). Brasília, DF, 2014.
ESTADOS UNIDOS. Army.US Army Combine Arms Center. To Fight or Not to Fight. Organizationaland Doctrinal Trends in Mounted Maneuver Reconnaissance from the Interwar Year to Operation IRAQI FREEDOM. Fort Leavenworth, Kansas, 2010
______. Departement of the Army.FM 17-35, Armored Cavalry Units, Armored and Infantry Divisions. Washington, D. C., 1957.
MESQUITA. Alex Alexandre de. A Brigada de Cavalaria Mecanizada – Transformação/Modernização. SIMPÓSIO “A BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA NO CONFLITO MODERNO”. Porto Alegre. Brasil. Comando Militar do Sul. 29 e 30 de outubro de 2013.
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