Nota DefesaNet – Republicação da importante análise de Alexandre Beraldi – Especialista em Forças Especiais e Armas Leves. O texto de 2006 permanece atual e relevante
Análise em duas partes.
1 – O cenário atual
2 – Os trilhos “Picatinny” integrados: a origem da modularidade
3 – Fuzis de Assalto M-16/M-4 com funcionamento por êmbolo de gases:
a solução de um problema de longa data.
4 – Novos Fuzis de Assalto
5- Ressurgimento dos calibres “pesados”
6 – Sistemas Óticos de Pontaria
7 – Créditos, referências e contato
Face às crescentes transformações observadas nos Teatros de Operações dos mais recentes conflitos, causadas tanto pela vertiginosa incorporação de tecnologia de ponta em todos os meios empregados nas operações militares, indo desde aqueles utilizados pelos escalões de comando até os em uso nos baixos níveis de operadores, como também pela evolução doutrinária necessária para adaptar-se à nova forma de combates assimétricos.
O Fuzil de Assalto foi obrigado a adaptar-se, evoluindo de uma simples ferramenta de uso geral para uma das peças de um conjunto complexo, composto por diversos sistemas integrados, que se combinam nas mais variadas formas, de maneira a oferecer a melhor ferramenta para cada situação específica.
Textos foram otimizados com redução do tamanho para mais fácil download. Não há alteração de conteúdo do texto de 2006.
Parte 1: Fuzil de Assalto: o panorama atual (2006) – Alexandre Beraldi on Scribd