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O Secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou fortemente no domingo (26NOV2017) o ataque realizado contra um comboio da Missão de Paz na República Centro-Africana (MINUSCA) no sudeste do país, segundo comunicado emitido por seu porta-voz adjunto.
Com mais este ataque, os atos hostis já cobraram a vida de 13 soldados das forças de paz da ONU na República Centro-Africana desde janeiro.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou fortemente no domingo (26) o ataque realizado contra um comboio da Missão de Paz na República Centro-Africana (MINUSCA) no sudeste do país, segundo comunicado emitido por seu porta-voz adjunto.
Como resultado do ataque, um capacete-azul do Egito foi morto e três ficaram feridos. O secretário-geral da ONU enviou suas profundas condolências às famílias das vítimas e ao governo egípcio, desejando rápida recuperação aos feridos.
Com mais este ataque, os atos hostis já cobraram a vida de 13 soldados das forças de paz da ONU na República Centro-Africana desde janeiro.
“O secretário-geral lembra firmemente que ataques contra as forças de paz da ONU podem constituir crimes de guerra. Ele pede que as autoridades da República Centro-Africana investiguem o ataque para levar rapidamente os responsáveis à Justiça”, disse o comunicado.
Guterres também reafirmou a determinação das Nações Unidas para avançar rumo à implementação do mandato da MINUSCA, recentemente renovado pelo Conselho de Segurança, particularmente para proteger civis e ajudar a avançar no processo político no país.
O chefe da ONU disse ainda que o mais novo ataque ocorreu enquanto membros da iniciativa de paz e reconciliação da União Africana iniciam suas funções para apoiar o diálogo e ajudar a pôr fim ao conflito no país.
We join @antonioguterres in offering our deepest sympathies to family of @UN peacekeeper from #Egypt killed earlier today in an attack in #CAR. 3 others were wounded. Our condolences to Govt of Egypt.
Secretary-General's statement: https://t.co/acbDD7f472 pic.twitter.com/0kGPn8piFf
— UN Peacekeeping (@UNPeacekeeping) 26 de novembro de 2017